A Associação Brasileira de Supermercados (Abras) informou em nota oficial publicada na quinta-feira (09/06) que fez dois pedidos ao governo federal. O primeiro é que haja isenção de impostos federais sobre produtos da cesta básica e, em seguida, a desoneração da folha de pagamentos.
Ainda na quinta-feira, o presidente da República pediu aos representantes dos supermercados que diminuam seus lucros nos produtos da cesta básica, durante uma participação no Fórum da Cadeia Nacional de Abastecimento. O apelo foi feito como um pedido de ajuda ao setor para tentar barrar a alta nos preços dos alimentos, que vem prejudicando principalmente as pessoas mais pobres. No mesmo evento, depois da reunião com varejistas, o ministro da Economia, Paulo Guedes, propôs o congelamento da tabela de preços até 2023.
De acordo com uma pesquisa feita pela Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar (PENSSAN), no Brasil existem pelo menos 33,1 milhões de pessoas passando fome. Uma das explicações para esses dados é o aumento no valor dos produtos. A outra é a alta da inflação. Por isso, o assunto foi pauta do Fórum da Cadeia Nacional de Abastecimento.
O presidente da Abras (Associação Brasileira de Supermercados), João Galassi, disse que solicitou ao ministro da Economia, Paulo Guedes, a isenção do ICMS sobre os alimentos, incluindo a ideia no mesmo projeto para diminuir o valor dos combustíveis. Galassi, que representa 50 varejistas do país, garantiu que qualquer diminuição será repassada no valor final pago pelo consumidor.
O ministro Paulo Guedes também cobrou ações dos governadores dos Estados para abaixar os preços dos supermercados. Segundo o ministro, o governo federal tem criado formas de cortar impostos para diminuir os impactos nos bolsos dos consumidores. No entanto, disse que “os governadores têm de colocar a mão no bolso e ajudar o Brasil”.
Em sua declaração no fórum, Bolsonaro pediu ainda mais esforço dos chefes de Executivo locais para controlar os preços dos produtos alimentícios da cesta básica. O presidente pediu a redução de 1%, sem especificar como se daria essa mudança. Em setembro de 2020, Bolsonaro fez um pedido muito semelhante aos varejistas. Na época, ele foi alertado sobre o aumento de 20% dos preços de produtos que fazem parte da cesta básica. Na ocasião, pediu aos varejistas que houvesse mais “patriotismo”, evitando o repasse de preços ao consumidor.
A Associação Brasileira de Supermercados (Abras) informou em nota oficial publicada na quinta-feira (09/06) que fez dois pedidos ao governo federal. O primeiro é que haja isenção de impostos federais sobre produtos da cesta básica e, em seguida, a desoneração da folha de pagamentos.
Ainda na quinta-feira, o presidente da República pediu aos representantes dos supermercados que diminuam seus lucros nos produtos da cesta básica, durante uma participação no Fórum da Cadeia Nacional de Abastecimento. O apelo foi feito como um pedido de ajuda ao setor para tentar barrar a alta nos preços dos alimentos, que vem prejudicando principalmente as pessoas mais pobres. No mesmo evento, depois da reunião com varejistas, o ministro da Economia, Paulo Guedes, propôs o congelamento da tabela de preços até 2023.
De acordo com uma pesquisa feita pela Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar (PENSSAN), no Brasil existem pelo menos 33,1 milhões de pessoas passando fome. Uma das explicações para esses dados é o aumento no valor dos produtos. A outra é a alta da inflação. Por isso, o assunto foi pauta do Fórum da Cadeia Nacional de Abastecimento.
O presidente da Abras (Associação Brasileira de Supermercados), João Galassi, disse que solicitou ao ministro da Economia, Paulo Guedes, a isenção do ICMS sobre os alimentos, incluindo a ideia no mesmo projeto para diminuir o valor dos combustíveis. Galassi, que representa 50 varejistas do país, garantiu que qualquer diminuição será repassada no valor final pago pelo consumidor.
O ministro Paulo Guedes também cobrou ações dos governadores dos Estados para abaixar os preços dos supermercados. Segundo o ministro, o governo federal tem criado formas de cortar impostos para diminuir os impactos nos bolsos dos consumidores. No entanto, disse que “os governadores têm de colocar a mão no bolso e ajudar o Brasil”.
Em sua declaração no fórum, Bolsonaro pediu ainda mais esforço dos chefes de Executivo locais para controlar os preços dos produtos alimentícios da cesta básica. O presidente pediu a redução de 1%, sem especificar como se daria essa mudança. Em setembro de 2020, Bolsonaro fez um pedido muito semelhante aos varejistas. Na época, ele foi alertado sobre o aumento de 20% dos preços de produtos que fazem parte da cesta básica. Na ocasião, pediu aos varejistas que houvesse mais “patriotismo”, evitando o repasse de preços ao consumidor.
Com informações: Gazeta Brasil, Agência Brasil.