Em resposta à declaração do Presidente Jair Bolsonaro que afirmou que ligou para prestar condolências à viúva do Cabo PM Bruno de Paula – morto por traficantes no Complexo do Alemão – uma militante esquerdista travestida de jornalista perguntou ao Presidente se ele ‘também teria ligado para as outras famílias’ (a PM já confirmou que 8 mortos eram traficantes e outros 8 eram suspeitos de envolvimento com o narcotráfico). ‘Na lata’, a bandidólatra – que ainda tentou atenuar o caráter ideológico da pergunta, citando uma mulher de 50 anos que também morreu durante a operação – acabou ouvindo o que mereceu ouvir.
‘Se solidarize você com essas pessoas!’
Nessa sexta-feira, dia 22 de julho, acompanhado por ministros do governo, o Presidente da República fazia uma visita surpresa a um posto de combustíveis. Ele verificava se o estabelecimento já havia reduzido os preços após o governo ter zerado impostos federais e depois da entrada em vigor da lei que incluiu combustíveis na lista de produtos essenciais – limitando o ICMS a 17% –, quando foi questionado sobre a operação no Complexo do Alemão.
Bolsonaro contou que ligou para a viúva do cabo PM, para prestar condolências.
“– Hoje eu liguei… Atendeu a irmã do cabo da Polícia Militar executado pela bandidagem ontem quando chegava à UPP“, comentou o Chefe do Executivo.
O Presidente foi então provocado pela jornalista militante, que perguntou se ele havia ligado para as famílias das ‘outras pessoas mortas durante a operação.’
Visivelmente irritado pela pergunta bandidólatra, Bolsonaro aconselhou a jornalista:
“Se solidarize você com essas pessoas!”
A repórter esquerdopata ainda tentou atenuar o caráter ideológico da pergunta, questionando se o Presidente também havia ligado para a família de Letícia Marinho Sales, de 50 anos, morte que a Velha Imprensa tenta atribuir às Forças de Segurança, como se tiros de fuzil de narcotraficantes não matassem também.
Ainda visivelmente irritado, o presidente enalteceu a ação policial e pôs um fim à entrevista tendenciosa:
“– Não vou entrar em detalhe aqui. Não, não, não. Se eu ligar para todo mundo que morre todo o dia, eu tô… Esse fato deu repercussão, é um cabo paraquedista, é meu irmão e ponto final. Parabéns a polícia militar aí”, declarou, encerrando a entrevista tendenciosa.
Até a sexta-feira, dos 19 mortos durante a operação, oito já haviam sido identificados como narcotraficantes conhecidos e outros oito eram suspeitos de envolvimento com o narcotráfico. Além do cabo PM De Paula, duas mulheres morreram durante a verdadeira guerrilha urbana promovida pelos narcoterroristas contra às Forças de Segurança.
Segundo a Polícia Militar, durante a Operação no Complexo do Alemão, foram apreendidas 46 motos, uma metralhadora antiaérea .50 (capaz de derrubar aeronaves), quatro fuzis e duas pistolas.