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Polícia prende dois suspeitos de envolvimento no caso de menina de 3 anos morta em PJC

Os dois suspeitos do caso da menina de três anos morta em Pedro Juan Caballero foram presos na terça-feira.

Após uma ampla investigação do Departamento de Investigações de Atos Puníveis da Polícia Nacional do Paraguai, dois homens foram capturados por suspeita de envolvimento com o abuso sexual e morte de uma menina de 3 anos, em Pedro Juan Caballero.

Ambos os homens, um de 28 anos e o outro de 32 anos, foram detidos em diferentes bairros de Pedro Juan Caballero, departamento de Amambay, informou a polícia.

O homem de 32 anos teria vivido “irregularmente em concubinato” há dois anos com a irmã mais velha da vítima. Quando o fato da menor assassinada foi descoberto, ele fugiu e a Polícia Nacional ordenou sua captura.

O caso – A menina de 3 anos desapareceu na última sexta-feira, nas primeiras horas da manhã, do assentamento Romero Kué, em Pedro Juan Caballero. Foi a mãe da menina quem relatou o desaparecimento, supostamente enquanto ia à casa do companheiro preparar algo para comer.

Enquanto a investigação estava em andamento, a polícia disse que a mulher supostamente deu a sua filha “em troca” por 30 doses de crack e G$ 100.000 para comprar bebidas alcoólicas.

Em um vídeo de circuito fechado é observado quando, às 00h45 da última sexta-feira, um adolescente tira a criança de casa em seus braços e vai para uma casa abandonada, onde finalmente, no último sábado, o corpo da menina foi encontrado.

De acordo com as autoridades, durante a descoberta, a menina estava morta há aproximadamente 24 a 36 horas. O legista Pablo Lemir disse que a causa da morte da menina não estava clara. No entanto, declarou que há indícios de abuso sexual.

Quatro pessoas já foram presas no caso: o adolescente de 17 anos, acusado de homicídio doloso; a mãe da menina, e os donos de uma casa localizada em Pedro Juan, que aparentemente funcionava como uma “boca de fumo”.

Os nomes de crianças e adultos são omitidos em conformidade com o artigo 29 do Código da Criança e do Adolescente, que proíbe a publicação de dados que identifiquem crianças em situação de vulnerabilidade.

Com informações: Ultima Hora (PY)

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