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Autoridades australianas decidem ocultar riscos de vacinas de mRNA

Em 2021, as autoridades australianas descobriram que as injeções de mRNA da Covid apresentavam um alto risco de causar efeitos colaterais mortais. Apesar disso, optaram por manter as informações ocultas do público. Documentos recentes revelaram que, no início daquele ano, a Therapeutic Goods Administration (TGA) da Austrália tomou conhecimento de que as nanopartículas lipídicas de mRNA das injeções de Covid se espalhariam para órgãos vitais.

Evidências Encontradas pela TGA

A TGA, equivalente australiano da Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA) dos EUA, encontrou traços de nanopartículas lipídicas de mRNA no cérebro, no fígado e nos ovários das pessoas que receberam as injeções. Documentos revelados recentemente mostram que a TGA estava ciente, durante o lançamento inicial da vacina contra a Covid, de que as nanopartículas lipídicas de mRNA poderiam chegar a órgãos críticos.

Decisão de Ocultar Informações

Apesar dessas descobertas, a TGA decidiu ocultar a informação do público por medo de que informar os cidadãos sobre os riscos promovesse a hesitação em relação à vacina. Essas informações foram obtidas por meio de uma solicitação da Lei de Liberdade de Informação (FOIA) e expostas por um pesquisador britânico. Os dados, tornados públicos por um denunciante, indicam que um relatório da TGA, publicado em janeiro de 2021, admitiu que as partículas da vacina não permanecem no local da injeção, conforme alegado por autoridades governamentais de saúde em todo o mundo.

Estudo “Avaliação Não Clínica da Vacina BNT162b2”

Em vez de permanecer no local da injeção, as partículas se dispersam pelo corpo. Essa divulgação levanta questões sobre o processo de tomada de decisão por trás da aprovação e distribuição das injeções experimentais de mRNA. De acordo com o relatório da TGA, nanopartículas lipídicas foram encontradas no plasma e em vários órgãos, como fígado, glândulas suprarrenais, baço e ovários de ratos que receberam a injeção da Pfizer. Essas descobertas fizeram parte do estudo “Avaliação não clínica da vacina BNT162b2 [mRNA] COVID-19 (COMIRNATY)”, que rastreou a distribuição dessas partículas no corpo. Essas informações foram divulgadas pelo jornalista australiano Frank Bergman, na última sexta-feira (28/06).

Implicações das Descobertas

Essas descobertas confirmam que a “ANVISA” australiana sabia, já em janeiro de 2021, que as nanopartículas lipídicas (e o mRNA) não permaneciam no local da injeção, mas se espalhavam por todo o corpo, incluindo o cérebro, o fígado e os ovários. Essa informação deveria ter sido suficiente para alertar a população sobre os potenciais riscos da utilização do preparado experimental. Contudo, a questão foi varrida para debaixo do tapete, levantando suspeitas de um possível conluio com a indústria farmacêutica.

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